Não vou mencionar aqui o nome da barbearia que não permite a entrada a mulheres, não vou dizer que concordo com a manifestação que ocorreu na dita.
O que eu não concordo é com discriminação com base em género.
Podem dizer-me que é um espaço inócuo, que não tem mal nenhum, que por norma homens e mulheres separam-se para discutir assuntos de homens e mulheres, mas confesso que me incomoda que em 2015 um estabelecimento em Lisboa coloca uma imagem a indicar que as mulheres não podem entrar naquele espaço.
Não admissão com base em género, etnia ou orientação é anti-constitucional. As pessoas interpretam de forma errada o "Reserva-se o direito de admissão.", existir um sítio que exerça isto de forma discriminatória é errado.
Gostaria que um grupo de mulheres lá entrasse e pedisse o livro de reclamações com base na lei em vigor.
São estas pequenas coisas que nos mostram que não há igualdade de género, etnia, orientação sexual e que vivemos numa sociedade que acha estas pequenas coisas irrelevantes, mas é nas pequenas coisas que vemos coisas maiores.
terça-feira, 24 de fevereiro de 2015
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015
Home
É tão bom a partida como o regresso, não gosto de fazer malas quando volto para casa mas gosto de desfazer e pôr tudo no lugar, ver a minha casa e abrir as janelas. Gosto do meu sofá e de ligar o computador e ler o e-mail, arrumar as coisas na cozinha.
"Olá, cheguei a casa."
"Olá, cheguei a casa."
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015
Inferno Astral
Fevereiro não foi mole comigo, levei tanta pancada (metafórica) que já não sei como é que me levanto.
Aqui estou eu, em modo já de pré-vacances (prometo que vou tirar notas e blogarei mesmo fora) e com dois vidros rachados nos gadgets que não convieram nada para o meu orçamento e estão ali frescos e fofos em modo de auto-punição.
Estou mesmo a precisar de desaparecer, passar a fronteira e deixar os problemas para trás das costas porque assimcumássim o que não tem remédio remediado está.
Vou ali e já volto, está bem?
Aqui estou eu, em modo já de pré-vacances (prometo que vou tirar notas e blogarei mesmo fora) e com dois vidros rachados nos gadgets que não convieram nada para o meu orçamento e estão ali frescos e fofos em modo de auto-punição.
Estou mesmo a precisar de desaparecer, passar a fronteira e deixar os problemas para trás das costas porque assimcumássim o que não tem remédio remediado está.
Vou ali e já volto, está bem?