sábado, 27 de fevereiro de 2016

Em relação a franchise...

Não é franquia, pelo menos não num contexto que ando a ver aplicado. Franquia é um valor que é devido a alguém ou é um valor retido por exemplo.

Vous êtes pas Charlie?

Na altura da tragédia que deu origem a um infeliz hashtag, a saber #jesuischarlie, quase todas as chafaricas eram Charlie que tem o direito de fazer humor racista e infeliz, também a saber não sou a favor da censura, apenas não consumo o tipo de humor daquela revista, obrigado mas não obrigado.

Agora com a história do cartaz do BE já ninguém é Charlie.

Então e a liberdade de expressão? Ah... espera, é boa quando nos convém. Matematicamente Jesus teve dois pais se considerarmos a bíblia como referência histórica (vou ali rir e já venho), José assumiu o papel de pai enquanto educador, a concepção imaculada foi pouco mais de "aqui me tens, sou servem cenas" e Maria não teve grande escolha.

Em nada do cartaz diz que Jesus é filho de uma relação gay, get over it.

Proponho aqui um novo hashtag que não deve ter muita adesão. #vousetespascharlie?

#ficaadica

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Update - "The Devil You Know"


Adorei este livro, lembra-me uma mistura entre o Cormoran Strike e o Dresden, um thriller que tem como protagonista um exorcista.

Concluí o tema "It, a Coisa - Um livro de terror".

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Vamos todos repetir... #2

O Google Translate não é uma boa ferramenta para tradução integral de textos, no limite usem para palavras ou para tentarem encontrar sinónimos.

Já agora, concordem o sujeitos com os verbo e mantenham uniformidade de discurso.

A gerência agradece.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Previously on Sabores do Vento...



As últimas duas semanas passaram a correr, com coisas boas e menos boas, nas boas conto que estou um ano mais velho mas não me parece que esteja mais sábio, nas menos boas uma fase mais complicada a nível de trabalho que passará eventualmente, afinal não há mal que sempre dure.

Ontem voltei ao Quiz no Clube do Hambúrguer, ficámos em segundo lugar com 40 pontos de 54 possíveis num conjunto de nove equipa, fomos a desempate com a outra equipa que também tinha a nossa pontuação e ficámos mais próximos na pergunta mais ou menos "Preço Certo".

De resto não há muito a fazer update, tirando o facto que RuPaul's Drag Race começa no dia 7 de Março e a continuação de Sailor Moon Crystal começa em Abril e são os meus dois grandes vícios televisivos do momento.

Uma nota à morte da Big Ang (conhecida no reality show "Mob Wives", outro vício meu) que morreu de cancro, com tantas figuras públicas e importantes do mundo cultural eu senti mais a morte da Big Ang. Não me perguntem porquê,

Desafio Literário #12 - Two For The Dough


Desafio Literário #11 - The Devil You Know


quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Passa-se alguma coisa?

É impressão minha, salvo raras excepções,  ou a blogaria anda demasiado triste ultimamente?

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Um sinistro...

Pois que a partida súbita do vizinho foi apenas um sinistro multirriscos, está de volta com mais um social media experiment e partiu a chave na fechadura e a ligar às Chaves do Areeiro.

...

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Update - "Daughter of Destiny"


Comecei a ouvir este livro para terminar uma das partes do desafio e soou-me extremamente familiar, quase como se ambientado no "The Mists of Avalon" da Marion Zimmer Bradley cuja descrição de Gwenhwyfar como uma mulher frágil, com um enorme complexo de inferioridade e uma devoção à cristandade como forma de compensação pelos seus "pecados".

Após ouvir as notas da autora, de facto esta série propõe-se a ser a redenção de Guinevere enquanto figura "histórica" (não há provas sobre existência de Artur e Camelot) e uma das protagonistas do livro de Bradley.

A primeira parte segue a educação espiritual de Guinevere na ilha de Avalon e a sua rivalidade com Morgan, logo aqui está tudo um pouco mal explicado, Morgan mantém-se mais ou menos caracterizada como uma filha das fadas de origem inconsistente, mas o ódio que ambas nutrem uma pela outra nunca é explicado para além da rivalidade entre duas sacerdotisas extremamente talentosas.

O resto do livro é interessante mas falta a Guinevere de "Daughter of Destiny" o carisma de Morgaine em "The Mists of Avalon" e em algumas passadas a primeira parece uma cópia da segunda.

Este livro conclui a estada "O Diário da Princesa - um livro sobre realeza", deixando-me a dois livros do final do desafio.

domingo, 14 de fevereiro de 2016

Futilidades...

A YSL Beauty lançou o Touche Éclat em tons correctores, rosa, verde e lilás, se eu já não tivesse correctores queria tanto o rosa e o verde! <3 p="">


Cenas que ouço no bules...

"Tenho sempre tempo para "Games of Thrones."

Não percebi se uma versão medieval da dança das cadeiras ou quando eles tentam dizer os nomes originais e falham redondamente.

Sanremo 2016 - O Rescaldo

A Patty não venceu com o Cieli Immensi mas ficou em sexto (em vinte) e acho que foi a sua melhor posição até agora.

Agora que já não estou a ver um programa que dura 5 horas por dia, dá para parar de chover? É que não se aguenta.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

OK, no outro dia fui chamado de weabo...

Hoje numa rede social vi alguém escrever "Ai o meu kokoro!", seguido de alguém escrever kawaii dessu nê.

A minha dignidade mantém-se.

Underwhelmed fanboy realness

Algures aqui falei na box que era oferecida aos que compraram as edições limitadas dos Blurays de Sailor Moon Crystal, depois de uma grande luta contra o tempo a caixa chegou ontem.

Não é nada de transcendente, é uma caixa com um puxador em forma do ginzuishou e uma parte superior para os charms, no entanto dentro da caixa só cabem os digipacks dos blurays o que me deixa sem saber o que fazer com 13 caixas individuais.

Meh, acabei por lá enfiar os gashapons todos que tenho porque estavam noutra caixa e ficou em cima do contador da luz.

Sanremo 2016 #2

A Patty Pravo fez uma cover dela própria, toda uma discussão deontológica se um artista pode fazer uma auto-cover num concurso televisivo.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

Sanremo 2016

Todos os anos vemos o festival de Sanremo cá em casa, "vemos" é talvez uma expressão forçada porque eu faço só cameos e vou vendo séries enquanto a sessão do Festival vai dando, a minha favorita é a Patty Pravo que regressa a Sanremo e festeja 50 anos de carreira.

Deixo-vos com uma das minhas canções preferidas da Patty, "E dimmi che non vuoi morire."


Só uma nota, não acho que ela vá ganhar mas não deixa de ser a minha preferida, e além disso vai, genialmente, fazer um cover de si própria na quinta-feira em que os concorrentes interpretam canções famosas.

Um dos highlights desta primeira noite foi Laura Pausini que fez um medley dos seus maiores sucessos e no final interpretou "La Solitudine" em simultâneo com o vídeo em que a interpretava pela primeira vez.

Também lá esteve o Elton John mas meh, preferi quando ele foi com o RuPaul cantar o "Don't go breaking my heart" em 1994.

Uma nota que pelo menos três artistas levam pulseiras com as cores do orgulho LGBT que ainda parecendo pouco, é bastante num país católico e machista como a Itália.

Quando tiver o inédito que ela vai representar amanhã eu publico.

domingo, 7 de fevereiro de 2016

Um par de sapatos e um ferro de engomar

Depois de dois anos de festarolas, eu a bater à porta e dizer que gostava de Madonna mas que não na versão karaoke nem às duas da manhã, depois do que eu acho que foram experiências sociológicas para uma tese rebuscada a usar o Grindr como principal ferramenta, do "bocadinho" de arroz que basicamente foi um pacote sem o restinho da vergonha, as molas da roupa, o saca-rolhas, as DUAS vassouras e o tumps tumps tumps tumps que me diziam que era sexta-feira à noite, depois de tudo isto o meu vizinho cujo nome eu não sei foi-se embora.

Ontem engonhei antes de ir para aula de japonês porque não queria que me pedisse ajuda a levar caixas, afinal de contas lata nunca faltei e eu nunca disse ser uma boa pessoa.

Lá dizia o grande sábio, adeus ó vai-te embora, adeus, saudades são coisas que não deixas e outras coisas que tais.

Os sapatos e o ferro de engomar foram o augúrio da partida, confesso que já andei a consultar dicionários de simbologia mas não tenho provas de que sejam um símbolo de partida. No entanto quando voltar a ver um par de sapatos e um ferro de engomar já sei que alguém se vai embora.

Não sei se vou ter alguém a habitar a casa do lado em breve mas pior do que alguém insuportável que "conhecemos" (uso o termo aqui com alguma liberdade) é alguém que desconhecemos por completo e está para vir.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Update - "Ink"


Uau, tenho tantos mixed feelings em relação a este livro, Por um lado tem conceitos interessantes como o poder de animar coisas desenhadas aliadas à caligrafia japonesa e potencial para mais (há pelo menos mais 2 livros que ainda não li, logo decido) mas depois tem o insta-love de livros young adult e uma série de coisas que me irritam.

O livro tem uma protagonista americana que, por força das circunstâncias, vive com a tia no Japão, tenho algum carinho por tentar adaptar a cultura japonesa a um ouvinte ocidental mas a utilização de expressões desnecessárias como 携帯 (keitai, dei keitai bango "telemóvel") ou coisas que para mim não fazem sentido nenhum e dão-lhe ar de fanfic rasca, coisas como おかえり (Okaeri, expressão de boas vindas dada a quem chega a casa) não chateia mas as outras são super forçadas.

É rebuscado mas preenche o "Animais Fantásticos e Onde Habitam - Um livro com seres mágicos".

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Desafio Literário #9 - "Ink"


Update - Time Thief


A Katie Macalister escrever, aquilo que é descrito pela Felicia Day, vaginal-urban-fantasy. O primeiro livro que eu ouvi da Katie Macalister foi o primeiro da série "Aisling Grey" com o "You Slay Me" com um humor muito tongue in cheek e o melhor sidekick ever. Uma amiga minha com quem eu insisti em ler a Aisling ficou fã da autora e leu praticamente tudo e eu não ligo às outras séries. Dito isto, precisava de um livro sobre viagens no tempo e li alguns reviews que faziam alusão aos diálogos com algum bantering e decidi experimentar... Ai... um conceito que podia ser interessante como o de roubar tempo mas gera uma série de paradoxos temporais que são esquecidos quando convém à autora. A realidade é que escrever sobre manipulação temporal não é nada fácil e não me parece que a Macalister seja a melhor pessoa para o fazer, a série continua mas eu vou ficar-me por aqui.

Kiya é uma heroína que tem conversas com o seu ID, ego e superego, conhece gajos bons que são nómadas e uma senhora que tem pugs. Pelo meio temos o fantasma estereotipado de um indiano, uma série de personagens tão shallow que se confundem e a única coisa pela qual dei duas estrelas foi aos diálogos entre Kiya e Peter que são engraçados pelo absurdo que são mas nada mais do que isso. Com isto risco o "Doctor Who - Um livro sobre viagem no tempo", o que me leva a pensar que se calhar tinha-me ficado por um dos livros de Doctor Who mas já tinha achado que abusei ao ser tão literal com a parte "Star Wars".

Giveaway literário


Hello queens, sometimes who comes first is one who gets the worm.



Tenho o livro policial "The Cuckoo's Calling" (paperback) do Robert Gailbraith (um pseudónimo da J. K. Rowling) para oferecer e como não gosto de cenas muito complicadas e sai do bolso de yours truly, quem comentar primeiro a dizer QUERO leva o livro.

That's all.