terça-feira, 29 de setembro de 2015

Este vídeo é uma metáfora excelente!

Não experimentar correctores novos quando temos crises de alergia, estou farto de chorar e esfregar os olhos e não percebo a duração desta merda.


quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Eolo goes back to school (for sure, for sure)

Depois de alguma pesquisa encontrei uma professora para me dar aulas de japonês, escrevi-lhe e disse-lhe que tinha tido aulas e a duração, estava inclusive disposto a começar do zero mas a professora com algum receio que eu desmotivasse colocou-me noutro nível e disse-me educadamente que tinha 300 páginas para rever do manual que íamos utilizar, ainda vou na página 98... mas as aulas só começam dia 3 de Outubro.

E hoje na rubrica de Pop Coreano

Já agora a letra faz uma referência a Sailor Moon. <3 p="">

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

O "botão" do Dislike

Um artigo na revista Time diz que Facebook está a criar aquilo que anteriormente tinha dito que não iria fazer, o botão do Dislike, quiçá inspirados pelo que assola Portugal nas redes sociais o facto é que acho que finalmente o Facebook está a progredir.

E aqui não digo só que dá jeito para quando lês uma parvoeira qualquer e obviamente não vais clicar no botão do "Like" e se queres que o teu desagrado seja reconhecido terás que justificar num comentário, é serem uma data deles corridos a Dislike porque, segundo o Facebook, nem todos os momentos são fantásticos.

Verdade, há coisas que eu não percebo na cibernética das pessoas e coloco aqui alguns exemplos:

"O meu pai está no hospital" - 7 Likes, a sério que 7 pessoas estão contentes com o facto do pai daquela pessoa estar no hospital? Será que ele é uma pessoa assim tão horrível?

"O meu cão morreu" acompanhado ou não de fotografia - 32 Likes, também não percebo, perceberia se fosse o caniche do meu tio que quando morrer provavelmente terá sido assassinado pela minha gata.

"Perdi o emprego" - 27 Likes, lá está, a não ser que fosse aquele amigo que andava a sonhar em ser despedido também não percebo.

Se quiser usar o lado lógico o "like" pode ser uma forma de visibilidade do género "Fica aqui registado que eu Fulano da Silva Sicrano li o teu post" mas que em todas as notícias menos boas me faz confusão, a mim não criava qualquer tipo de empatia o facto de colocarem um like numa má notícia minha, a não ser que fosse uma pessoa que me detestasse e se assim fosse a probabilidade de estar no meu Facebook era extremamente limitada.

Mas depois existem as más notícias do horóscopo, já estou a ver a onda de desamiganços via "Dislike" o nível de ressabianço vai andar on fire e convenhamos a minha vergonha alheia também. Dito isto, pelo menos o Facebook não permite likes anónimos por isso ainda que por trás de um ecrã não estamos tão protegidos como pensamos.

terça-feira, 15 de setembro de 2015

Das caldas...

Um dia destes meto-me no carro, vou até às Caldas, aproveito uma promoção e compro várias peças de louça tradicional, não é a do Bordalo Pinheiro é a outra.

Dá tanto jeito, chateiam-me pimba, toma lá um das caldas.

Mood of the Day


segunda-feira, 14 de setembro de 2015

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Sailor Moon Crystal BluRay Vol. 12 Limited Edition

Depois de um dia menos bom hoje os CTT decidiram alegrar o meu dia, chegou o volume 12 de Sailor Moon Crystal com a minha adorada Black Lady na capa que eu já tinha publicado por aqui algures, mas vamos falar um pedacinho sobre o conteúdo com as fotos com que eu spammei tudo o que é social media, YAY!



A caixa vem em tons de bordeaux com um logo com o símbolo do crescente negro da Black Moon e é daqueles que juro que dava um excelente papel de parede, um bocado barroco diria eu mas que ficava bem giro na minha sala de estar.



O charm é o segundo broche *giggles* de transformação, o Crystal Star Compact e é enorme se o compararmos com o primeiro broche *giggles* de transformação que saiu no volume seis, o compacto é maciço com um swarovski cor de rosa no meio e as restantes pedras das outras guerreiras são pintadas no metal, acho que com este já são quatro representações do Crystal Star Compact, then o charm, o gashapon, o proplica e agora o que vem no BluRay, eu sei que é uma obsessão e não precisam de chamar a ambulância.

O folheto veio com as rubricas que já são conhecidas, character sheets (Black Lady, Demando, Safir), entrevistas (alguém da Bandai) e os actores e actriz da Black Moon, cenários pintados e na rubrica Osa-bu no Oheya revelam o último charm que é a Chave do Tempo da Chibiusa que já era de esperar, esperemos que a série continue para que o ceptro da Plutão e outras coisas também venham a figurar numa colecção semelhante.

Ainda falta um e eu já estou a ficar cheio de saudades...


Dos taxistas

Ontem dei por mim a pensar nos taxistas e nos protestos e faltas de civismos e toda a gente a falar deles. Vivi grande parte da minha vida em Oeiras e andava frequentemente de táxi, já me conheciam e sabiam a minha morada, tratavam-me por menino e não tenho um único episódio menos bom, aliás pelo contrário porque no dia em que a minha mãe estava a limpar não sei o quê com ácido muriático o taxista que nos veio buscar para o centro de saúde (mamãe e o seu medo das ambulância) foi veloz e certeiro, deixou-nos no local não quis que eu lhe pagasse queria era que eu entrasse com a minha mãe, nas semanas que se seguiram pedi aos taxistas que contassem a história via rádio para eu descobrir onde é que ele estava e consegui ir pagar porque nem sabia o nome dele.

Agora vivo em Lisboa, agora não é bem assim, já me chamaram paneleiro, já resmungaram porque fiz um trajecto curto num dia em que os meus pés estavam lixados com sapatos novos, já me tentaram fazer um passeio turístico porque quando entrei num táxi estava a falar inglês ao telemóvel, já se iam espetando, já reclamaram quando pedi para abrir a janela porque o cheiro "natural" era insuportável, já fizeram comentários xenófobos (taxistas estrangeiros), racistas (aqueles pretos), homofóbicos (o paneleiro do Sócrates/Passos Coelho/Paulo Portas) e futebolísticos como se eu estivesse muito interessado.

Dizia um taxista que me levou de Oeiras a Lisboa, "São fogareiros menino, são todos fogareiros." e é triste ver que num protesto eles não sejam cívicos com a própria classe que atirem tomates e coisas contra taxistas que não aderiram, que agridam condutores e clientes Uber, que alguém decidiu bater numa rapariga porque ela beijou a namorada, que alguém violou uma rapariga porque ela não tinha dinheiro, porque chamou uma mulher de pega porque andava de mini-saia à noite na rua e tantas outras coisas.

A autoridade que devia regular a actividade dos taxistas só se manifesta (e mal) em situações extremas como o estupro ou a agressão física, quando não encobre, em todos os outros casos nada acontecem e ficam impunes, não quer saber, não responde às reclamações.

O Uber também não é necessariamente a galinha dos ovos de ouro, os motoristas mais simpáticos disseram sempre que é um bom complemento mas que não conseguiriam sobreviver só com o que ganham, preocupa-me quando e se expandir mais o tipo de profissionais que estarão a conduzir, bem sei que há o rating e cenas mas profissionais maus há em todas as profissões.

Ontem foi um triste espectáculo e a meu ver a única coisa que os taxistas conseguiram foi publicidade negativa e cheira-me que é daqueles casos em que má publicidade não é boa publicidade.

terça-feira, 8 de setembro de 2015

Das InterMetes

Estava a ouvir as memórias da Felicia Day (que vou no início e já recomendo profundamente) e comecei a pensar nas amizades da minha adolescência e idade adulta (não tenho amigos de infância) e que muitas das nossas interacções são feitas neste palco que é virtual.

Não sei o que é me entristece mais, se é ver racismo e xenofobia espalhados por uma série de murais ou se é vê-los escritos por amigos meus que caem no discurso fácil do "ah e tal e os nossos ninguém ajuda", ó amores perdoem-me mas eu nunca vos vi a ajudar ninguém. Quando? Onde? Naaah, nunca ajudaram, não se preocuparam com os sem abrigos, com as pessoas vítimas de abuso, com os idosos e viviam contentes na vossa alegre bolha de cenas (também vivo na minha) e já agora meus amores a semana passada era o cadáver do não sei quantos mas agora ah e tal refugiados no meu país é que não... pois... cenas.

Também gosto da cena da infiltração da ISIS, é fofinha, porque aliás a ISIS como nem sequer tem simpatizantes na Europa /sarcasmo vai metê-los em condições extremamente perigosas e há uma série deles a tirar pauzinhos e perceber quem é que vai no bote que pode afundar e morrer, tudo isto para se infiltrarem na Europa na qual não estão infiltrados. Recuso-me a viver pelo mote do medo, já ouvi as mesmas coisas ditas por tantas pessoas sobre outras etnias, sobre a comunidade LGBT, as mulheres e o discurso é sempre o mesmo e é super convincente, a sério que é. Se morrermos todos pela suposta subjugação islâmica eu dou a mão à palmatória e pronto têm razão com direito a fazer nhã nhã nhã e tudo. Mas resumindo: o plano brilhante da ISIS é meter alguns infiltrados no meio de refugiados lançá-los à sorte e se algum sobreviver bora bora destruir a civilização ocidental, tenham paciência.

Ah, o discurso das burkas e da religião vamos esclarecer uma coisa muito bem clara, eu não sou católico, nem não praticamente nem apostólico romano porque não me identifico tem lá uns valores fofinhos pois tem que devemos ser boas pessoas e dar a outra face e o quaralho mas vá cenas eles renegam-me e repugnam-me, eles são a base do KKK, sim porque isto é aquele pensamento de que se todos os muçulmanos são jihadistas todos os judaico-cristãos são KKK... o quê? Não posso fazer este discurso? Então mas vocês... está bem, está bem, não faz sentido nenhum então mas e o vosso? Resumindo outra vez, não sou cristão e não sou ateu e defendo a liberdade de fé de todos porque não quero que alguém olhe para a minha e diga "Epá não gosto daquela, aquela é inconveniente, aquela fala do sagrado feminino e tal... não, não interessa."

Ah, chamem-me bué naif mas eu custa-me a acreditar que alguém sacrifique 3, 5, 15 mil euros (as quantias que já ouvi até agora) para ir viver de um subsídio de 300€ e assim ainda consegues roubar dinheiro a um judaico-cristão português, gurrrrl seriously? Já tive visões infernais de campos de concentração, de coisas horrendas que lhes podem fazer porque honestamente se é para ter medo de alguém então se calhar da Europa que destruiu civilizações, genocídios, colonizou, invadiu, matou, perseguiu, violou e tudo em nome da religião, quantos é que morreram mesmo em nome da Santa Sé? Mas espera, isso foi há muito tempo e agora essas coisa não acontecem e afinal não foram assim tantos que morreram torturados, afogados, enforcados e queimados porque havia menos densidade populacional.

Com isto não quer dizer que eu sou uma pessoa perfeita, considero que num ideal feminista de igualdade a partir do momento que eu vejo o outro abaixo de mim a igualdade não existe.

Refugiados que morrem em êxodo é algo que acontece há décadas, são aos milhares atrevo-me a dizer que morrem no mediterrâneo que são acolhidos nas costas da Sicília mas ninguém se importou, estavam longe das redes sociais e do feice e do instagram. Ma fatemi il piacere.

When it rains, it pours

Porque as segundas-feiras são sempre cheias de artimanhas para nos lixar a vida ontem foi um dia no mínimo caricato, a madrugada foi passada a tentar calar os vizinhos do lado que não me deixaram dormir com os copos, a conversa aos berros e a música, sendo que são vizinhos do lado do prédio ao lado que implica que para lhes tocar à porta teria que me vestir descer quatro andares, ir ao outro prédio subir quatro andares e tentar argumentar com pessoa bêbado.

Durante o dia arrastei tal lesma glamorosa pelo meu trabalho em modo de sobrevivência ou serviços mínimos com um quizz/jantar para as 20:30 que não me apetecia mesmo nada porque só me queria deitar no sofá e ver Masters of Sex.

Um bocadinho de pseudo-ronha e um Uber depois lá estávamos nós no Quizz no Club do Hamburguer no Parque das Nações, um dos Quizz Masters/Organizador é meu amigo e a outra é mãe de uma amiga minha e a mulher que já venceu cerca de 99,98% dos concursos de televisão portugueses.

O sítio é fofinho, sem pretensões a ser sítio trendy de hamburgers e o staff é simpático talvez porque tenha aberto há cerca de um mês e querem agradar à clientela mas deram-nos um desconto de 10% para visitas futuras, entretanto confirmei com um milkshake de Oreo que provavelmente estou a ficar intolerante à lactose mas isso é assunto para outro post ou para ir ao médico.

Para quem não queria ir ao quizz fiquei super entusiasmado a partir do início do jogo e demos o tudo por tudo, ficámos em terceiro lugar num grupo de oito equipas e cerca de 50 pessoas o que nos deixou contentes porque foi a primeira vez que jogámos com aquele grupo e recebemos a garrafa de espumante que vamos usar para uma Downton Abbey Viewing Party nas próximas semanas.

Os quizzes vão ser quinzenais e organizados pelas mesmas pessoas no mesmo sítio, estou tentado a voltar para ver se destronamos os campões (que já agora ganham sempre os quizzes todos) com a promessa de uma pergunta sobre a Kate Bush no próximo.

Continuo cheio de sono mas os vizinhos portaram-se melhor portanto há que ver o lado positivo da cena.

domingo, 6 de setembro de 2015

Mercantina made in Chiado

Este fim de semana celebrou-se o aniversário, acabámos por experimentar o novo Mercantina no Chiado, note-se que frequento bastante a casa mãe em Alvalade porque (para mim) não há melhor pizza em Lisboa.

Eu não sei bem por onde é que hei-de começar, irrita-me falar com empregados de restaurante em português e responderem-me em inglês, detesto que não me ouçam quando eu digo que já conhecem e me perguntam se quero provar a melhor pizza de Lisboa... isto à porta, quando entrámos foi a mesma marmelada começaram a falar connosco em inglês e respondemos em português e voltaram a falar em inglês.

O serviço péssimo, uma amiga minha levou com um guardanapo sujo na cabeça e nem um "Desculpe lá qualquer coisinha.", um conhecido pediu risotto de farinheira e recebeu uma porção tão absolutamente ridícula que tivemos que falar e perguntar se era uma entrada, não era, aliás o maitre ou qualquer coisa que ele se queira chamar veio dar-nos uma explicação deliciosa "Temos que manter uma média de preço que não podemos subir e por isso quando usamos ingredientes bons as porções são mais reduzidas como por exemplo os raviolis de tartufo;" ao que eu disse "L., pensa assim comes pouco mas comes algo decente nós como temos porções maiores claramente estamos a comer uma merda qualquer.", nem um minuto depois voltou para nos perguntou se nos tinham informado que havia uma marcação para as 21:30, respondemos que não e lá ficámos.

A pizza para mim é inferior, o serviço péssimo, estavam com o fogo no cu e nem sequer perguntaram se queríamos entradas sempre a encher chouriços e uma antipatia que é fruto claramente de uma Lisboa turística que não é a minha Lisboa, deixo aqui a nota que gosto muito que Portugal tenha muito turismo mesmo que isso signifique ter o meu bairro cheio de turista de um lado para o outro.

Se quiserem provar a pizza da Mercantina andem mais um bocado e vão até Alvalade onde o serviço é melhor e a pizza também.

Depois fomos ao miradouro de S. Pedro de Alcântara e como já deviam saber que estávamos cansados que falassem em inglês connosco falaram em espanhol *suspiro profundo* e hoje para colocar a cerejinha no topo do bolo o senhor que veio entregar as compras foi um ex-colaborador meu que continuam alucinadíssimo e chegou com 45 minutos de atraso. Bem Mercúrio, se és tu que já vens a dar o ar da tua graça vou pedir que mandem um míssil nuclear para te tirar de órbita de uma vez por todas.

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Sailor Moon Crystal Vol. 12

Finalmente, chegou a Black Lady!

O charm parece ser o Crystal Star Compact! *_*

Já só falta um...


quarta-feira, 2 de setembro de 2015

GIRL'S DAY - Expect

É uma pena que o ocidente não leve o pop asiático a sério, tem coisas brilhantes. Não, e o Psy não conta.


terça-feira, 1 de setembro de 2015

Tooth and Claw ou Dois Vampiros + Um Lobisomem = menage

Não primo pelo bom gosto literário, não faço questão, como não primo pelo bom gosto televisivo, livros e televisão têm como função entreter-me e ajudar-me a desligar. Quando o livro é bom a experiência é de facto espectacular e fico cheio de pena quando o livro termina e tenho que abandonar aquele universo.

Para além de manga, os livros que eu leio passam por UF (Urban Fantasy); PR (Paranormal Romance) e muitas vezes young adult. No último ano tenho dado mais atenção aos títulos LGBT dentro dos géneros que eu leio e é um bocadinho como jogar roleta russa sendo que há mais do que uma bala.

A última seca foi a saga Tooth and Claw de L.A. Witt e ainda não sei como é que vou classificar esta experiência, a premissa envolve um lobisomem que se apaixona por um humano e contra a tradição misógena do seu clã que escolheu-lhe uma companheira com base em vidas passadas (até aqui isto faz pouco sentido, não faz? Deixem estar, isto piora) ora e tal e coisa uma tradição milenar em que os pares são quase que escolhidos "magicamente" têm muito pouco de mágico porque o Levi decidiu-se apaixonar por um homem e humano deixando a sua companheira escolhida a secar porque ah e tal não deu nesta vida dará na próxima com outra alma qualquer... *suspiro*

Para aceitaram a relação entre Levi e Ian (o humano escolhido) ambos são unidos num ritual e têm que estar separados um ano para que os anciãos vejam se o amor de ambos é verdadeiro *mais um suspiro*, quando Ian regressa para encontrar Ian descobre que ele foi transformado em vampiro, que ó inclemência, ó injúria é só a raça mais odiada pelos lobisomens e que não parece nada premeditado. Ao que consta Ian sofreu tanto mas tanto que se "amantizou" com um vampiro, Darius, e acabou por ser transformado.

Ora depois de todos quase todos os clichés terem sido percorridos, Ian foge, Levi vai atrás dele, leva o Darius atrás e cenas.

A relação entre Levi e Darius resume-se a

- Odeio-te, odeio-te, odeio-te, odeio-te ser execrável.
- Eu também te odeio porque apesar de ser um vampiro não faço aquelas cenas giras e ainda por sima os meus olhos são fotossensíveis e tenho que andar de óculos escuros de noite.
- Mas eu odeio-te.
- Sim, eu também te odeio.
- Mas é que te odeio mesmo.
- Eu não disse que não acreditava e também te odeio.
- Que ousadia não perceberes que eu te odeio.
- Eu percebo porque também te odeio.

Cenas, eles vão para a cama.

- Ah, afinal já percebi porque é que o outro me meteu os palitos.
- Haja alguém que perceba.

O primeiro livro ironicamente é interessante pelo ponto de vista da companheira de Levi que é a única personagem minimamente estruturada, com uma personalidade demasiadamente estóica mas não está mal escrita, o resto resume-se aos parágrafos anteriores.

Os livros tresandam a fanfiction da década de 90, não se passa nada e se eu até aceito que no primeiro uns procuram o outro, mas no segundo não se passa nada, eles fogem fogem fogem, quase nunca os apanham e quem se diverte é o frasco de lubrificante que eles usam várias vezes e preocupam-se quando estão no meio do Alaska e o lubrificante está a acabar.

Mas como as rosas não têm só espinhos já tenho dois livros para o Challenge do GoodReads.