segunda-feira, 16 de setembro de 2013

La Cattiveria



Anteontem falava com um amigo do início da minha idade adulta, o D. ríamos porque perguntámo-nos há três anos se achávamos se iríamos estar onde estamos e foi uma risada pegada, porque tudo se compôs mas talvez não da maneira como eu achava.

Nas várias capelinhas por onde andámos, o A. ria-se da maldade aparentemente, de requintes de malvadez, como eu lhe dizia "non credi nella mia cattiveria?", pois somos opostos eu mais vocal e ele mais reservado, o G. ria-se e o D. já me conhece há muito tempo.

A maldade tem muito que se lhe diga, e só conhecendo o nosso lado mais sombrio é que lhe podemos fazer frente ou resistir aos impulsos que podem eventualmente surgir sem aviso, sem nada a ver com com um desconhecido nos oferecer flores.

Eu conheço a minha cattiveria, demasiado bem para não a levar a sério.

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