segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Fim de semana e Doctor Who e tal

Este foi um daqueles fins de semana que teve poucos momentos para o descanso, desde estar com uma amiga que veio de Paris e aproveitar todos os momentos a visitar os pais, gravar o programa.

No Sábado fomos jantar a casa de um caríssimo amigo que celebrou o seu aniversário com um jantar fenomenal (comi alho francês à brás até não poder mais) e teste uma tarde com creme de cidra de maçã, estava boa mas creio que como várias coisas na vida tinha tantas expectativas que não me permiti gozar o doce como devia, talvez fosse já com algum receio porque enfornar a tarte foi uma emoção muito grande e um quarto do líquido foi parar ao chão porque o raio da forma de alumínio não era estável o suficiente, isto tudo em alta voz com um amigo meu que só me ouvia praguejar.

No Domingo andei às voltas desde manhã e só cheguei pela meia-noite... quero ver se no próximo eu abrando um pouco, pelo menos no Domingo, vá já só quero Domingo.

PS - A cena do Doctor Who é que acabei por ver um episódio cheio de spoilers e não percebi nada porque não estou a seguir esta temporada.

sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Halloween, Samhain e cenas...

Chegamos ao momento em que se levantam as vozes anti-Halloween, que é uma comercialização, que não é uma tradição portuguesa, que importámos dos países de língua inglesa e que é uma estupidez e que isto e aquilo e mais o outro, aqui na blogaria começam logo a aparecer esses posts.

Confesso que não entendo, nada é estanque e porque não celebrar uma festa que vem de outras culturas, qual é o mal disso? Não importámos uma série de outras coisas? Desde a figura clássica do Pai Natal, o dia de S. Valentim, nas redes sociais vejo dias do beijo, do abraço, dos avós de tudo e mais alguma mas o Halloween não.

Não celebro Samhain em que me mascaro e vou a festas e tal, é para mim um dia de reflexão, de pensar nos que partiram que me são queridos, nos meus antepassados é um ponto de viragem para o ciclo que começa. No entanto, isso não significa que eu não respeite os gostos dos outros, acho que por vezes temos demasiada vontade de valorizar as nossas tradições e depois entramos em contradição com outras práticas que pouco ou nada têm de portuguesas.

Merry meet, merry part, merry meet again.

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Binging on American Horror Story

Mais um fim de semana que passou a correr, sábado estive praticamente com os tachos com uma experiência de enchiladas vegetarianas para o almoço e uma tarte de lima para o jantar.

No domingo sentia-me completamente exausto, passei grande parte do dia a ver American Horror Story (primeira temporada) e acho que exagerei, o meu sono não foi propriamente repousante.

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Graphic Audio - Astonishing X-Men - Gifted



Comecei a ouvir as adaptações de comics pela Graphic Audio com o Mythos com a Wonder Woman. A Graphic Audio eleva os audiobooks a outros níveis, Além do narradar junta um elenco para interpretação de todas as personagens, efeitos especiais e alguma banda sonora.

Quando comecei com as da DC Comics (Wonder Woman, Infinite Crisis e afins) só pensava "Por favor X-Men, por favor X-Men, por favor X-Men!", facto é que a Marvel também começou a ser publicada pela Graphic Audio começou pela saga Civil War, Captain America, Spider-Man e agora finalmente uma adaptação dos X-Men. É baseado na publicação dos Astonishing X-Men escrita pelo Joss Whedon ("Buffy the vampire slayer", "The Avengers") e John Cassady e começa com a reestruturação da equipa levada a cabo pelo Cyclops juntamente com Emma Frost (a notória White Queen), o Beast, a Kitty Pryde e o Wolverine.

Os diálogos são maravilhosos, o elenco é fantástica e se deliram com X-Men como eu pode dar um salto à Graphic Audio e ver os títulos do Universo Marvel ou do Universo DC (recomendo o Infinite Crisis, Wonder Woman Mythos e It's Superman) e ficam aqui com o trailer de Astonishing X-Men - Gifted.





Mercúrio retrógrado em grande estilo

Ainda que percorra mais ou menos 60 km para vir trabalhar é bastante pacífico porque vou no sentido contrário do trânsito.

Excepto hoje que alguém se espetou.

Hoje que eu queria chegar antes da hora para preparar um relatório.

Hoje que tinha que enviar um ficheiro para o cliente.

Hoje que eu queria que tudo corresse bem para não sair às horas medonhas que tenho saído.

Hoje demorei duas horas a chegar, com câmbrias na perna direita.

Hoje tive que me enfiar não sei por onde a contrariar o GPS para conseguir demorar menos do que duas horas.

Mas já está, já cheguei, já despachei o que tinha que enviar...

Ai Mercúrio, Mercúrio nunca mais ficas direito.

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Sailor Moon Crystal neste post



Não percebo as críticas ao reboot da Sailor Moon, queixam-se que os personagens secundários (i.e. as outras guerreiras) não têm desenvolvimento de personalidade mas a série é quase uma cópia carbono da banda desenhada que no primeiro arco (Dark Kingdom) só desenvolve as personagens Usagi e Mamoru. Pessoalmente gosto muito da adaptação tem todos os detalhes  que a série de televisão não teve, está cheia de episódios para encher chouriços, gosto mais deste ritmo e mesmo sabendo o que vai acontecer fiquei colado ao ecrã com o cliffhanger.

Espero que adaptem todos arcos do manga original, especialmente o quarto (Dream) que teve uma adaptação horrenda com uma série totalmente centrada na Chibiusa.

Entretanto chegou o meu primeiro volume em Blu-Ray e é maravilhoso, estou em pulgas para que chegue o próximo!

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Nightwalker Shmitwalker

É muito raro eu pegar num livro e depois ficar num canto sem nunca mais eu pegar nele, até o primeiro volume do Game of Thrones (não sou fã #sorryaboutit) eu consegui acabar no início deste ano (ou talvez no fim do ano passado) mas há aqueles que nunca mais acabam.



Nightwalker é da mesma autora da série Asylum Tales que eu gosto bastante e aborda vampiros, lobisomens e elfos de uma forma diferente.

É daqueles livros em que não se percebe a motivação dos personagens ou pelo menos a motivação dos secundários, com uma heroína que passa de kick-ass a whiny e não tenho absolutamente pachorra nenhuma. Os antagonistas são maus porque sim, o futuro love-interest quer matá-la porque sim e não obstante as trezentas oportunidades que tem nunca a mata. Talvez o mais interessante no livro é que não é o típico romance vampiresco com cinco ou seis cenas de sexo porque sim e com relações entediantes, pelo contrário foca-se mais na acção e trama geral mas que não é forte o suficiente para nos manter agarrados, começa com uma sequência de combate demasiado descritiva e foi uma eternidade até conseguir acabá-la.

Acabei-o ontem e não estou a ver voltar a pegar na série tão cedo.

Agora estou no "The Bucolic Plague", uma autobiografia dos mais que tudo da Martha Stewart, "The Beekman Boys" e até agora... meh, estava à espera de um tom mais acutilante mas quando acabar deixo a review.